Júlio Isidro é um famoso apresentador português de televisão e rádio. Com apenas doze anos entrou pela primeira vez num estúdio de televisão como elemento de um coro do Liceu Camões e ficou fascinado com o ambiente. Em finais da década de 50 foi prestar provas à Radiotelevisão Portuguesa e acabou por ser selecionado para apresentador do Programa Juvenil, juntamente com Lídia Franco e João Lobo Antunes. Estreou-se na televisão a 16 de janeiro de 1960 e, desde então, foi presença regular nos ecrãs portugueses. “Fungagá da Bicharada”, “O Passeio dos Alegres”, “Clube dos Amigos Disney”, “Jardim das Estrelas” e o "Agora É Que são Elas” são alguns dos nomes dos programas que tiveram mais sucesso.

Já a sua aventura na rádio começou no Rádio Clube Português. Durante a noite apresentava noticiários e de dia exercia a sua atividade profissional de delegado de propaganda médica. Na rádio foi autor e apresentador de programas de sucesso como "Clube das Donas de Casa", "Em Órbita", "Grafonola Ideal" e "A Febre de Sábado de Manhã".

Júlio Isidro é um apreciador do aeromodelismo e dedica-se também à literatura infantil e tem três livros publicados: Histórias do Tio Julião (1989), Juliana das Farturas (1990) e É Tudo Primos e Primas (2004). 

A determinada altura da sua vida, o Júlio Isidro notou que já não ouvia tão bem como antes e que existiam mesmo muitos sons que lhe começavam a escapar! Leia agora o testemunho que ele quis deixar para todas as pessoas que começam a notar que ouvem mal.

“Quando comecei a notar que tinha perda auditiva, fui só teimoso durante muito pouco tempo. - Júlio, estás a ouvir mal, não estás? Então, põe-te a ouvir bem! - e foi assim que cheguei à Minisom e comecei a recuperar a minha audição. Mas há muita gente que tem uma atitude negacionista - Ah, eu estou a ouvir bem - e desta forma perdem-se anos de qualidade de vida. Na Minisom senti-me em casa, têm realmente os especialistas e os meios necessários para que eu saísse de lá a ouvir bem, com os meus aparelhos auditivos. De um momento para o outro, eu passei a viver melhor. Contei-lhe a minha experiência enquanto utilizador de aparelhos auditivos e, se eu puder contribuir para que se sinta melhor, já valeu a pena. Se está a passar por um caso semelhante de perda auditiva, não adie.”