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Problemas e doenças dos ouvidos

Doenças que afetam a audição

A capacidade de ouvir os sons maravilhosos que nos rodeiam no dia-a-dia é tida como certa, até que, por alguma circunstância, experienciamos o declínio repentino da nossa audição. Saiba que as patologias e os sintomas que podem afetar o sistema auditivo do ser humano são numerosos e podem ser distinguidos em função da sua localização: ouvido externo, ouvido médio e ouvido interno. Da perda auditiva resultante da idade, à labirintite, às otites e a outro tipo de problemas, são inúmeras as causas que podem afetar as estruturas do ouvido e a qualidade de audição.

Infeção no ouvido

A infeção no ouvido é particularmente comum nas crianças e normalmente são facilmente curadas, mas os adultos também são suscetíveis a este tipo de problema de saúde. No caso específico dos adultos, é importante vigiar de perto os sintomas de uma infeção nos ouvidos, pois estes podem apontar para outros tipos de problemas de saúde que devem ser investigados.

Uma infeção do ouvido pode ter origem bacteriana ou viral e geralmente ocorre mais frequentemente atrás do tímpano – na zona do ouvido médio. As causas mais frequentes das infeções nos ouvidos são as alergias, constipações e gripes, as infeções nos seios nasais, má higiene, alterações de pressão do ar e tabagismo, no caso dos adultos.

Otite média e externa

As infeções do ouvido médio resultam normalmente em consequência de bactérias ou vírus que se alojam por trás do tímpano, após entrarem no organismo pela boca, olhos ou vias nasais. Em consequência, a zona afetada do ouvido inflama, é produzido um líquido (pus) que se acumula e provoca a infeção. A otite média pode ser dolorosa e pode afetar temporariamente a audição.

Já a otite externa ocorre no canal auditivo, antes do tímpano, e normalmente é causada por germes que se espalham e multiplicam ou por objetos, como os cotonetes, que irritam e lesionam as paredes do canal auditivo. Os sintomas da otite externa mais comuns são as erupções cutâneas, a comichão na parte externa da orelha e o inchaço do próprio canal auditivo. 

Quer a otite externa como a otite média e todas as outras infeções dos ouvidos, se não forem tratadas atempadamente podem causar perda auditiva ou até levar a uma surdez total, nos casos mais graves. Assim, conheça melhor os principais sintomas a que deve estar alerta, saiba como prevenir e tratar as otites, por forma a manter sempre uma audição saudável.

Zumbidos nos ouvidos

O zumbido no ouvido, também designado “apito nos ouvidos”, tinnitus, tinido ou acufenos, é uma sensação auditiva que, embora não provenha de nenhuma fonte sonora externa, é perfeitamente percebida e identificada pelo nosso cérebro.

O zumbido nos ouvidos, uma perceção auditiva “fantasma”, só audível por quem padece de tinnitus, tem um enorme impacto no quotidiano das pessoas, afeta-lhes a concentração, causa ansiedade, stress e perturbações do sono, podendo também provocar hiperacusia, dor de cabeça, vertigem e, em casos mais complicados, depressão e isolamento.

Labirintite

A labirintite é uma infeção rara e grave do ouvido interno. Corresponde a uma inflamação do labirinto, a estrutura do ouvido interno composta pela cóclea e pelo vestíbulo. O diagnóstico da otite interna é delicado, pois corresponde a uma infeção do ouvido interno num local de difícil acesso.

Muitas vezes confundida com uma outra doença, a neuronite vestibular, a labirintite pode ocorrer sem aviso prévio e as suas causas são muito variadas. A labirintite pode causar danos irreversíveis no ouvido interno se não for diagnosticada e travada a tempo. 

Hiperacusia

A hiperacusia afeta cerca de 2% da população mundial e é uma disfunção auditiva caracterizada por uma maior sensibilidade e intolerância a certos sons (frequências e níveis de intensidade). Uma pessoa com hiperacusia percebe determinados alguns sons como sendo mais intensos do que na realidade são.

A hiperacusia pode manifestar-se facilmente, por exemplo, ao ouvir o barulho de um aspirador, o grito de uma criança, uma sirene a tocar ou até mesmo ao tilintar os talheres numa refeição.

Para uma pessoa com audição normal, o limiar de desconforto auditivo situa-se em torno dos 90 decibéis (dB) e o limiar de dor perto dos 120 dB. Uma pessoa com hiperacusia pode sentir dor logo a partir dos 60 dB e sofrer mais frequentemente de enxaquecas, fadiga ou náuseas.

Saiba também que a hiperacusia está frequentemente associada ao zumbido nos ouvidos (cerca de 40% dos clientes com hiperacusia também sofrem de zumbidos).

Hipoacusia

Diz-se que existe hipoacusia ou redução da sensibilidade auditiva ou, simplesmente, perda audtiva quando diminui a nossa capacidade de ouvir ou de percecionar certas frequências.

Damos conta desta realidade quando algumas palavras nos começam a escapar, ouvimos zumbidos ou o ruído incomoda-nos e já não conseguimos seguir claramente uma conversa.

Fonofobia

Fonofobia é um transtorno psicológico caracterizado pelo medo exagerado de barulhos que causam grande desconforto à pessoa. Os indivíduos que sofrem de fonofobia não suportam barulhos altos e excessivos e são extremamente sensíveis aos sons, pelo que preferem estar sempre em ambientes onde o silêncio impera.

Tratando-se de um distúrbio psicológico, os sintomas, as causas e os tratamentos da fonofobia podem ser múltiplos e variados e serão sempre determinados em conjunto com o médico ou médicos especialistas.

Problemas de audição relativos à idade

Com o processo de envelhecimento natural do ser humano, o sistema auditivo também envelhece e as suas estruturas internas sofrem alterações. A presbiacusia, designação dada à diminuição auditiva que surge com o avançar da idade, é uma das causas mais comuns da perda auditiva e afeta com maior intensidade as pessoas com mais de 60 anos.

A presbiacusia é uma doença multifatorial que se instala de forma lenta e gradual, e que geralmente afeta mais a audição das altas frequências. 

Mas também as crianças e os recém nascidos podem sofrer de algum tipo de perda de audição que, neste grupo etário, podem ser mais difíceis de detetar e de diagnosticar. Normalmente, se o bebé não responde a estímulos sonoros, é lento a pronunciar as suas primeiras palavras ou tem dificuldade em repetir certos sons, poderá suspeitar de uma surdez infantil.

Já as crianças, são mais vulneráveis a certas doenças (por exemplo a meningite, rubéola e o sarampo) que, se não tratadas atempadamente, podem danificar a sua audição e prejudicar o seu desenvolvimento futuro. 

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