
Aqui ficam as principais perguntas que nos fazem sobre o mundo dos aparelhos auditivos. Caso não encontre a resposta à sua dúvida, entre em contacto connosco pois teremos todo o gosto em ajudar e esclarecer todas as suas questões.
A perda auditiva pode acontecer em qualquer idade. De acordo com testes efetuados recentemente, 1 em cada 10 pessoas em Portugal tem problemas auditivos ou sofre de perda auditiva. A maior parte destas pessoas foram perdendo a audição gradualmente. Mais de metade das pessoas com mais de 60 anos tem problemas auditivos ou sofre de perda auditiva. No entanto, a perda auditiva pode ocorrer mais cedo.
Eis alguns dos sinais mais comuns que podem indicar sofrer de um problema auditivo:
Se suspeita que tem um destes sintomas, necessita de uma consulta auditiva. Aconselhamo-lo a marcar rapidamente uma consulta com um especialista em aparelhos auditivos. Na Minisom esta consulta é gratuita.
A perda auditiva é classificada como congénita (se ocorrer antes do nascimento) ou adquirida (se ocorrer depois do nascimento).
A perda auditiva congénita pode ser causada por fatores hereditários, bem como devido a doenças ou condições médicas sofridas pelo feto durante a gravidez.
Pensa-se que os fatores genéticos são a causa de mais de 50% dos problemas de perda auditiva nas crianças. A perda auditiva com causas genéticas pode ser autosomal dominante, autosomal recessiva ou ligada ao fator X (relacionada com o cromossoma que define o sexo).
A perda auditiva nos adultos, também conhecida por perda auditiva adquirida, pode ser a consequência de um dos seguintes fatores:
Um aparelho auditivo é um dispositivo médico que torna os sons audíveis para as pessoas que sofrem de perda auditiva. A perda auditiva é uma doença conhecida desde sempre e as tentativas para amplificar sons já se efetuam há séculos.
Os aparelhos auditivos tanto no passado como no presente tiveram sempre a mesma função, aumentar o volume de som para quem tem problemas em ouvir. Antes de haver eletricidade, a única maneira de se atingir este objetivo era através do uso de uma trompeta ou tubo que levava o som diretamente até ao ouvido, eliminando outros barulhos.
O primeiro aparelho auditivo a transístor apareceu em 1953. Com o desenvolvimento do transístor, os aparelhos puderam tornar-se mais pequenos e potentes. O uso de microchips para a programação de aparelhos auditivos foi introduzido em 1985.
Hoje, os aparelhos auditivos modernos transformam pressão de ar em eletricidade, através de um microfone. Os impulsos elétricos amplificados são então reconvertidos através de um recetor para ondas de pressão a um nível muito mais intenso, sendo assim audíveis ao ouvido.
Aparelhos auditivos digitais transformam informação analógica num sinal digital e processam o som de modo a maximizar a informação oral que deseja ouvir, enquanto ao mesmo tempo minimiza a amplificação de sons que não deseja ouvir.
Graças a microprocessadores cada vez menores, a tecnologia digital está na vanguarda das soluções para perda de audição. Os aparelhos auditivos digitais têm um maior reconhecimento de fala em locais com barulho de fundo, e com o uso de computadores podem ser programados para cada grau específico de perda auditiva.
A possibilidade do seu fornecedor programar e personalizar os seus aparelhos auditivos digitais às suas necessidades específicas, ultrapassa em muito as capacidades de um aparelho auditivo analógico, podendo dar-lhe sons muito parecidos à qualidade do som de um CD.
A última tecnologia digital representa um grande avanço para a maior parte das pessoas, uma vez que, as suas funções são automáticas e não têm comandos complicados. Se pretende a melhor tecnologia, peça aparelhos auditivos digitais!
Os preços dos aparelhos auditivos variam com diversos fatores. Em geral, os preços dos aparelhos auditivos aumentam quanto mais complexos, sofisticados ou pequenos forem.
O custo dos aparelhos auditivos varia consoante a perda auditiva específica de cada pessoa, características técnicas e condições de mercado para aparelhos digitais programáveis.
O preço é sem dúvida importante, deverá ser tido em conta quando se adquire aparelhos auditivos. A sua fiabilidade permitir-lhe-á poupar despesas de arranjo, bem como evitar a frustração de ter aparelhos auditivos que não funcionam corretamente.
O custo e duração da pilha também devem ser tidos em conta na altura da compra de aparelhos auditivos. As pilhas podem durar vários dias ou várias semanas dependendo das necessidades de consumo de cada aparelho auditivo, do tipo de pilha ou do tipo de uso dado ao aparelho auditivo.
O especialista em aparelhos auditivos irá em primeiro lugar falar consigo sobre a diminuição auditiva que poderá ter e posteriormente, irá efetuar um exame aos seus ouvidos, seguido de vários testes audiológicos para saber se há necessidade de um aparelho auditivo.
Se um aparelho for realmente necessário, o especialista dará uma opinião sobre as opções existentes e as que mais se adequam ao seu caso.
O modelo de aparelho auditivo mais indicado para si depende do seu tipo de perda auditiva. Cada modelo tem as suas vantagens e logo que saiba quais os resultados do seu exame auditivo, o seu especialista poderá indicar-lhe o modelo ou modelos mais adequados para si.
Os aparelhos são feitos exatamente para si de modo a compensar a sua perda de audição o mais aproximadamente possível, e se for do tipo de ser inserido dentro do seu ouvido, será personalizado para si.
A Minisom é especialista em saúde auditiva e trabalha com marcas de aparelhos auditivos conceituadas com preços cada vez mais competitivos.
Também poderá notar a melhoria na qualidade de som dos aparelhos mais modernos. Existem vários tipos de aparelhos auditivos e por isso, muitos preços diferentes. Para saber o melhor preço, o melhor é falar com um especialista Minisom sobre as várias opções existentes e que melhor se adequam ao seu caso.
Os arranjos mais comuns que os aparelhos auditivos necessitam são os de limpeza da sujidade que bloqueiam os microfones e os auscultadores. Ou seja, por outras palavras, a manutenção do seu aparelho auditivo depende do modo como o trata. O seu especialista dar-lhe-á informação sobre como manter o seu aparelho auditivo limpo e seco, como mudar as pilhas (se ainda não tem um aparelho auditivo recarregável).
Os aparelhos auditivos No Ouvido (ITE), No Canal (ITC), e Completamente no Canal (CIC) são inseridos no molde do ouvido e por esta razão, têm tendência a precisar de manutenção mais vezes que os aparelhos Atrás do Ouvido (BTE).
No entanto, se os aparelhos forem bem cuidados, regra geral, podem durar de 5 a 7 anos.
As pilhas dos aparelhos auditivos devem ser mudadas todos os 7 a 14 dias, se o aparelho for usado em média 16 horas por dia. A altura para mudar a pilha depende da quantidade de tempo de uso do aparelho auditivo.
A maior parte dos aparelhos auditivos digitais têm um indicador de aviso para mudança de pilha. Antes de a pilha acabar, o aparelho auditivo fará um sinal sonoro "bip" que indica que a pilha deve ser mudada.
Em geral, quanto menor a pilha, menor o seu tempo de duração.
Se não quiser ter preocupações com pilhas, saiba que já existem aparelhos auditivos que não necessitam de pilhas! Os aparelhos auditivos modernos são recarregáveis e basta ligá-los à tomada, como faz com o seu telemóvel, à noite enquanto dorme.