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Reabilitação e tipos de aparelhos auditivos

O primeiro passo é ajudar a pessoa com perda de audição a assumir essa dificuldade!
Jan, 03, 2021

É muito difícil fazer uma pessoa entender que tem um problema auditivo e que o mesmo tem de ser solucionado. Aquando do diagnóstico e da recomendação para o uso de aparelhos auditivos é necessário uma avaliação cuidada onde consigamos conhecer exatamente quais os défices da audição, ou seja, o grau da perda auditiva e de capacidade de perceção/discriminação das palavras.

Após um completo diagnóstico, temos de conhecer quem é o utilizador dos aparelhos auditivos e, na minha opinião, este é o momento chave. É necessário conhecer o estilo de vida da pessoa, o que faz, o que gosta de fazer, onde sente mais dificuldade e, muito importante, perceber o que tem mais urgência em reabilitar.

Dra. Cátia Silva - Audiologista
Os primeiros sinais de perda auditiva são muito subtis e o processo de consciencialização é muito longo.

Usar aparelhos auditivos pode ser um pouco mais exigente do que parece e, normalmente, as pessoas que precisam deles chegam até nós cheias de dúvidas e de receios. É necessário criar uma relação com estas pessoas, deixa-las tranquilas e mostrar que as suas dúvidas, os seus problemas, são relativamente comuns e que não estão sós neste processo.

O apoio e o carinho são cruciais para que a pessoa com perda auditiva se sinta confiante para nos relatar o que está acontecer com a sua audição porque, só assim, podemos realmente perceber o que está errado e como poderemos ajudar a solucionar a diminuição auditiva.

Relativamente aos aparelhos auditivos sabemos que, ano após ano, eles evoluem muito. São cada vez mais sofisticados, os processadores mais potentes, mais rápidos, e cada vez mais permitem uma melhor compreensão, mesmo nas situações onde é mais difícil ouvir, sobretudo nos ambientes com maior ruído. Ao longo dos tempos a principal queixa é: “eu ouço, mas não percebo”. A evolução tecnológica permite que os aparelhos identifiquem com maior velocidade e precisão o que são palavras e o que é ruído, para processar esta informação cada vez mais eficazmente.

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Outra característica da sua evolução é o aspeto e o tamanho dos aparelhos auditivos. Atualmente os processadores são cada vez mais pequenos e discretos. Isto é muito importante para aos utilizadores, visto que, o uso de aparelhos auditivos está muitas vezes associado a sentimentos menos positivos. Assim, o aspeto já não é um problema.

Na maioria dos casos existem aparelhos auditivos extremamente discretas que permitem a reabilitação auditiva. Esteticamente, podem ficar completamente dentro do canal auditivo ou podem ser tão pequenos que se escondem atrás da orelha. No entanto, a escolha entre os modelos deve ser feita de acordo com as características auditivas de cada pessoa.

Os aparelhos auditivos, a sua tecnologia e a capacidades são importantes mas, na minha opinião, toda esta tecnologia só é útil se existir consciencialização do problema e uma relação de confiança e empatia entre o utilizador e o audiologista. Se a pessoa perceber que tem um problema auditivo e aceitar a ajuda, a sua reabilitação auditiva é muito mais fácil e é só uma questão de tempo até recuperar a sua qualidade de vida.

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